Vamos apresentar um modelo novo de organização da sociedade.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Climategate, Alterações Climáticas e afins: Sumário

  • O que circula nas média sobre os assuntos climáticos é uma desinformação, para justificar as medidas económicas e políticas que irão ser tomadas para resolver uma "crise mundial" inexistente. Assim, silenciam-se os factos que apontam ao contrário da propaganda oficial:
  1. as temperaturas globais não cresceram durante os últimos 15 anos;
  2. a quantidade de gelo na Gronelândia está a crescer;
  3. a área gelada de Árctica, que baixou no verão de 2007, ficou restabelecida durante 2008 e 2009;
  4. entretanto, houve um crescimento recorde da área gelada em Antárctica;
  5. as temperaturas do oceano não cresceram, apesar das previsões dos modelos usados pela ONU;
  6. as temperaturas atmosféricas tropicais não cresceram, contra as previsões dos modelos usados pela ONU, indicando que os modelos atribuem erradamente as causas do aquecimento global ao dióxido de carbono (CO2) atmosférico;
  7. a área do deserto Saara vai contraindo em vez de crescendo; etc, etc.
  • Uma tendência corrente de aquecimento começou depois da última mini-glaciação, muito antes de as concentrações de CO2 têm sofrido alterações antropogênicas, provocada pelas alterações das quantidades da radiação solar que atinge a Terra, resultado de variações de actividade solar e da própria órbita terrestre à volta do Sol.
  • Historicamente o aumento de concentrações de CO2 tem sido uma consequência de aquecimento climático, e não uma razão.
  • O "feedback" climático, medido experimentalmente pela quantidade de radiações que escapam da Terra para o espaço, com aumento da temperatura da superfície terrestre, tem um sinal negativo. Significa isso que o sistema climático é inerentemente estável, pois um aumento da temperatura provoca um aumento de radiações, arrefecendo a superfície do nosso planeta, em resposta aos factores que provocaram o aquecimento. Este resultado afasta completamente a probabilidade de uma catástrofe climática resultante do aumento do CO2 atmosférico (ou provocada por outra razão qualquer), prevista pelos modelos usados pela ONU, mostrando em simultâneo que os mesmos modelos são redondamente errados e não merecem qualquer crédito, pois reproduzem falsamente as propriedades fundamentais do sistema climático.
  • O Climategate mostrou documentalmente e pelas palavras dos próprios visados o que já era óbvio para muitos: os "cientistas" - autores chave dos relatórios da IPCC/ONU sobre o clima - têm falsificado os resultados de investigações científicas, têm escondido e destruído informações, pressionado os editores de revistas científicas, subvertendo o processo de "peer review", factos estes que podem constituir crimes previstos pelos Actos de Liberdade de Informação, um Britânico e outro dos Estados Unidos, e ainda crimes de burla e extorsão, pois usaram indevidamente o financiamento público para criar a impressão de grande importância das suas "investigações científicas" e justificar um financiamento continuado e ainda maior.
  • Economicamente, as tentativas de reduzir as temperaturas globais pela redução de emissões de CO2 não fazem qualquer sentido, pois feitas as contas, mesmo pelos números francamente exagerados pela ONU do efeito do CO2 sobre a temperatura (em virtude de usar o "feedback" positivo dos modelos, em vez de "feedback" real, negativo): seria necessário fechar toda a economia por completo, para atingir uma redução de 1ºC daqui a 100 anos.
Resumindo: tudo não passa de um falso alarme; o CO2 não nos vai matar, e não precisamos de fazer nada de especial para reduzir as suas emissões. Antes pelo contrário, seria bom termos uma maior quantidade atmosférica do CO2, pois:
  1. calor é melhor que frio - não morram em África de calor, mas morram do frio na Europa;
  2. aumento de CO2 aumenta a produtividade agrícola.
Ainda, um tribunal britânico mandou distribuir nas escolas 77 páginas de correcções ao filme do célebre Sr. Gore ...