Vamos agora considerar a publicidade, a qual constitui a maior fonte de rendimento das média, mais concretamente, a publicidade de géneros alimentícios nas suas variadas formas.
Então, algumas ideais fixas/preconceitos criados pelos média na defesa dos interesses particulares das respectivas indústrias:
- A margarina é mais saudável que a manteiga (conselho de nutricionista: evitar por completo as gorduras sólidas, incluindo margarina, pois estes aumentam os riscos de doenças do coração)
- Os produtos lacticínios são necessários para fornecer o cálcio, imprescindível para evitar o osteoporose (as nações que consomem muitos produtos lacticínios sofrem mais da osteoporose; as proteínas existentes nos lacticínios facilitam as perdas do cálcio; o cálcio existente em vegetais e frutas aproveita-se muito melhor)
- As bebidas não alcoólicas são saudáveis (pela quantidade de açucares que fornecem, não são aconselháveis a ninguém, e aos jovens muito menos, por promover a obesidade; além disso, fornecem o ácido fosfórico, que facilita perdas do cálcio - ver o ponto anterior)
- Os complementos alimentares podem substituir vitaminas e minerais em falta, remediando os efeitos da comida de plástico (conselho de nutricionista: dar a preferência aos vegetais, frutos e cereais com fibra, que fornecem todos os elementos necessários para boa saúde)
Referência:
Marion Nestle, "Eating made simple", Scientific American, September 2007, pp. 34-43; Internet: "Eating Made Simple"
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